sim, vocês trocam palavras de amor. se não for amor, não sei que lhe chamar. tocam-se em momentos paralisados no espaço, retirados da realidade para não vos ferirem. e assim se cobrem de amores roucos e intermitentes, rodopiam mundos e sonhos na distância, no vácuo, que separa as vossas peles.
é assim que sofremos esta dor palpável e inevitável.
'não estou aqui a fazer nada' - repito para mim própria.
1 comentário:
e já absorveste o q repetes p ti própria?
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